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O mês de maio é considerado o mês da família. Comemoramos não somente o dia das mães, mas também todas as formas de família que constroem os nossos laços afetivos. 

Leia em baixo um lindo texto sobre a família de Mariluse Maia e em seguida uma reflexão bíblica especial de Soraya Junker sobre as mães. Feliz mês da família!

 

Família- Projeto de Deus

Falar sobre família é para mim uma alegria, pois amo a grande família que Deus me concedeu , que é a Igreja . E tenho uma família de sangue que me dá prazer e me faz sentir viva e amada. Tenho uma família construída a partir do casamento, que não é perfeita , mas tem os laços do amor que nos une e nos fortalece. Quero deixar aqui uma palavra de esperança. A família é um projeto de Deus para todas as pessoas. Há crise sim, mas é na família que temos liberdade de ser nós mesmos, lidar com as diferenças, aprender conviver, respeitar e amar uns aos outros. O Salmo 127 nos chama atenção que precisamos edificar a casa no Senhor.  E Deus é amor.  Então a família precisa ser alicerçada no amor.  Em I João 4.11 e 12, lê-se: “Amados, se Deus assim nos amou, nós devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus e se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é em nós aperfeiçoado.
Quando uma família cultiva um amor que vem de Deus  ela passa este amor às outras pessoas. A consequência será a capacidade de aceitar  um ao outro e acolher as diferenças, as limitações, a capacidade de perdoar, a capacidade de sentir e atender a necessidade do outro.
Sim, eu sei que nem sempre a família vai bem, mas tenho certeza de que se abrirmos a porta para Jesus entrar na nossa casa, Ele fará com que nossos relacionamentos sejam melhores e o nosso coração se encherá de gratidão.  Não porque somos a família perfeita, mas porque o amor de Deus permanece em nós.

Com carinho.
-Mariluse Maia

 

Mães são Mulheres A serviço do Eterno

Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio.
Êxodo 2:3

Uma das histórias mais conhecidas da Bíblia é a história de Moisés, tão popular que se tornou novela de televisão, porém toda a sua trajetória vitoriosa começou com um detalhe que, na maioria das vezes, passa despercebido: Joquebede, sua mãe.

Moisés nasceu num período histórico em que o Egito estava bem preocupado com a superpopulação dos escravos hebreus. Quando Jacó entrou nas terras de Faraó todas as vidas que o acompanharam foram setenta pessoas, passados quase quatrocentos anos, já havia cerca de um milhão de vidas hebreias, provavelmente bem mais gente que os legítimos possuidores das terras. Foi aí que Faraó teve uma ideia macabra: mandou que as parteiras egípcias matassem todos os meninos nascidos das escravas hebreias. Era proibido deixar crescer os meninos hebreus. A crueldade de Faraó visava controlar a população hebreia em suas terras, porque logo aqueles meninos se tornariam uma quantidade incontrolável de escravos e um problema de difícil solução para ele.

Um dia um homem da casa de Levi se casou com uma filha de Levi chamada Joquebede e ela concebeu e deu à luz um filho. A regra era clara: o menino deveria morrer, mas Joquebede viu que o menino era belíssimo e resolveu escondê-lo por três meses. Joquebede sabia dos riscos que corria, mas não teve coragem de matar seu bebê. Depois de três meses, estava ficando cada dia mais difícil esconder o garoto, foi então que Joquebede teve uma ideia genial, e o texto bíblico diz que ela tomou uma arca de juncos, a revestiu com barro e betume, pôs nela o bebê e colocou o cestinho nos juncos às margens do rio Nilo. O resto da história você conhece: a filha de Faraó mandou suas escravas pegarem o cesto de juncos, adotou o menino hebreu e Moisés foi criado como filho da filha de Faraó.

Joquebede é um tipo de todas as mães do mundo, aquelas mulheres que sustentam seus filhos com um amor incondicional, que se doam em vida e se for preciso, entregam a própria vida para salvar seus filhos. Joquebede podia ter morrido por não cumprir a ordem de Faraó, mas ela só não queria perder o seu lindo bebê e foi além, descobriu que a filha de Faraó era estéril, soube o horário do dia em que a princesa descia às águas do Nilo para banhar e armou a cena do cestinho de vime enroscado nas hastes dos juncos na beira do rio.

A receita de Joquebede contém os seguintes Ingredientes:
CORAGEM- CRIATIVIDADE - CUIDADO - ZELO- pra preservar - Ela o escondeu em casa. No cesto, No palácio de faraó- Sempre existe um cesto de vime e hastes de juncos na “manga” das mães.

Então, nessa semana, oremos pelas mães. Que sejam renovadas na Coragem, Criatividade, Cuidado e Zelo.

-Soraya Junker 

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